o tempo leva—
mingua o entrelaçar
dos braços, das mãos,
dos dedos,
as linhas antes traçadas na pele.
Se esvai, instante a instante,
a urgência da proximidade—
os toques, o riso bobo,
o olhar que se demora,
mesmo o de canto de olho,
escasseia.
O tempo, brisa inquieta, passa,
desfia distâncias invisíveis,
dissolve a sutileza,
a necessidade,
o contato—
fica o eco,
sombra na pele,
vestígio do ontem que foi
mingua o entrelaçar
dos braços, das mãos,
dos dedos,
as linhas antes traçadas na pele.
Se esvai, instante a instante,
a urgência da proximidade—
os toques, o riso bobo,
o olhar que se demora,
mesmo o de canto de olho,
escasseia.
O tempo, brisa inquieta, passa,
desfia distâncias invisíveis,
dissolve a sutileza,
a necessidade,
o contato—
fica o eco,
sombra na pele,
vestígio do ontem que foi
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