e os joelhos dobram
dos badalos que ressoam
alinhados às batidas do pulsar
onde o sagrado habita
nos santuários pessoas
misturando-se ao profano
mineiridades emanadas
nas ruas, dias barrocos
aromas, sabores, cores, texturas
colonialidades emolduradas
nas serras gerais
da terra onde os sinos
e os joelhos dobram
sou
de alma barroca
arquitetura colonial
e ares de modernidade
no som do meu pulsar
por vezes, emano versos,
impregnados do caminhar
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