Há que tente sufoca-la,
contend0-a, nos porões do imaginário
E ela segue, aguarda alucinada escapulir.
A minha, decidi cultivar
(como parte importante em mim)
Alimentá-la, torná-la parte do cotidiano
Dosada na medida da necessidade
Loucura amiga,
combustível para o falar
o versar, a fotografia
e todas as coisas que nos torna diferente dos demais.
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