via da pequena varanda
que o mormaço da tarde
não enchia as avenidas,
tive vontade de sair.
ouvia ao longe,
gritos e risadas
de crianças brincando
aproveitando a tarde acalorada,
quis sentir aquela leveza.
Enquanto você dormia,
Todo o resto era silêncio.
Senti a solidão do dia,
E o peso dos pensamentos,
sem ter para quem compartir.
Olhava, da pequena arquibancada
A vida que surgia
após os dias de chuva,
flores comuns, andorinhas
outros bichos, acham lugar,
no mato que ressurge,
para brincar como as crianças.
Enquanto você dormia,
borboletas urbanas,
que em par voavam,
rodopiavam e voltavam
ao palco verde grama...
bailarinas laranjas exuberantes.
Serelepes bicos-de-cobre,
feito crianças, sempre em grupo
pulando e cantando,
balançando nos galhos de capim,
aproveitavam o entardecer.
Senti contentamento
no movimento do singelo,
observava você enquanto dormia,
e os detalhes que nos rodeiam,
ao focar, nas sutilezas da vida,
senti paz.
que o mormaço da tarde
não enchia as avenidas,
tive vontade de sair.
ouvia ao longe,
gritos e risadas
de crianças brincando
aproveitando a tarde acalorada,
quis sentir aquela leveza.
Enquanto você dormia,
Todo o resto era silêncio.
Senti a solidão do dia,
E o peso dos pensamentos,
sem ter para quem compartir.
Olhava, da pequena arquibancada
A vida que surgia
após os dias de chuva,
flores comuns, andorinhas
outros bichos, acham lugar,
no mato que ressurge,
para brincar como as crianças.
Enquanto você dormia,
borboletas urbanas,
que em par voavam,
rodopiavam e voltavam
ao palco verde grama...
bailarinas laranjas exuberantes.
Serelepes bicos-de-cobre,
feito crianças, sempre em grupo
pulando e cantando,
balançando nos galhos de capim,
aproveitavam o entardecer.
Senti contentamento
no movimento do singelo,
observava você enquanto dormia,
e os detalhes que nos rodeiam,
ao focar, nas sutilezas da vida,
senti paz.
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