Oh mundo deprimente,
De manhãs, sempre, tão cinzas
Tuas falsas cores não me enchem os olhos
Vespertino amarelo sufocante
Em tuas luzes noturnas, um som de solidão
Acompanhado de um farol de forma inconstante
Quisera eu desprender-me deste mundo cão
Sair sem rumo pela imensidão dos ventos
Desligar-me das tarefas enfadonhas
Das invisíveis correntes que me prendem.
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